O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, para dar cumprimento a sua missão, vem se esmerando em oferecer serviços jurisdicionais cada vez mais eficazes à população do Estado.
A par da constante vigília pela excelência dos serviços judiciais, a Justiça do Trabalho também tem sido diligente com sua responsabilidade social.
Nesse campo, entre outras ações, propõe-se a promover a cidadania conscientizando os trabalhadores de seus direitos e deveres, visando, com isso, contribuir para a prevenção de conflitos, de forma que o ingresso e a permanência de jovens e adultos no mercado de trabalho se deem na mais completa harmonia.
A efetividade dessa proposta vem se consubstanciando nas atividades do Projeto "Educação, Trabalho e Justiça", cujo conteúdo tem inspirado alunos do ensino médio regular, profissionalizante e superior a refletir sobre a importância do direito do trabalho em suas vidas.
O Projeto, criado em 2009 e desenvolvido sob a coordenação do Desembargador Federal do Trabalho Francisco das Chagas Lima Filho, com o apoio do Serviço de Documentação e do Centro de Memória e Cultura do Tribunal, tem dois focos de ação:
1º - a realização de palestras sobre direitos e deveres trabalhistas para alunos do ensino médio regular e profissionalizante
2º - a realização de audiências trabalhistas simuladas com acadêmicos dos cursos de Direito.
Por meio desse Projeto, em uma ação pioneira no cenário nacional, o Tribunal Regional do Trabalho, em parceria com o Ministério Público do Trabalho e a Comissão Permanente de Investigação e Fiscalização das Condições de Trabalho no Estado de Mato Grosso do Sul, lançará amanhã (26/4), às 19h, o CADERNO DE DIREITOS TRABALHISTAS nas línguas indígenas Terena e Guarani-Kaiowá, no auditório da OAB/MS, por ocasião da "II Semana do Índio - Os Guaranis de MS".
O Caderno, cuja edição em português fora lançada em dezembro de 2010, apresenta-se como um guia de referência dos direitos e deveres básicos do trabalhador, de consulta rápida, escrito em linguagem acessível para jovens e adultos. A tradução do seu conteúdo para as línguas indígenas permite ampliar o raio de abrangência do Projeto, levando às comunidades aborígines do Estado as informações pertinentes à legislação trabalhista e ao funcionamento da Justiça do Trabalho.
Fonte: SEDOC
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